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Horário de verão terá uma semana a mais e menos economia de energia.

Relógios devem ser adiantados a partir do dia 19 em dez estados e no DF. País deve economizar R$ 278 milhões; em 2013, foram R$ 405 milhões.

O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e
Energia, Ildo Grüdtner  (Foto: Raquel Morais/G1)
O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, informou nesta terça-feira (14) que o país deve economizar R$ 278 milhões com a implantação da 39ª edição do horário de verão, a partir do dia 19. Moradores do Distrito Federal e de dez estados deverão permanecer com os relógios atrasados em uma hora até o dia 22 de fevereiro.
A medida vai valer por 126 dias – cinco a mais do que a média dos últimos 15 anos, afirmou, e uma semana a mais do que a última edição do horário de verão, que foi do dia 20 de outubro a 16 de fevereiro. A prorrogação ocorreu para evitar que o fim da medida acontecesse no carnaval.
Na última edição, a economia de energia foi de  R$ 405 milhões. O motivo da queda na economia é que há uma demanda maior de geração de energia, já que choveu menos, afirmou o secretário. Ainda assim, ele diz que a medida vale à pena.

Entre os benefícios apontados pelo ministério está a redução na sobrecarga das linhas de tensão e transformadores. "Além desses ganhos do sistema elétrico, tem-se ganhos de lazer e de turismo, já que as pessoas deixam seus trabalhos mais cedo e podem desfrutar desse período do dia com luz solar", disse o secretário.
Os estados em que o horário de verão vai vigorar são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

Fonte: g1

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